25 de abril de 2010, atualizada em 15 de setembro de 2011. Há uma semana, a Agência Notícias de Direitos dos Animais noticiou sem datas um fato muito grave que aconteceu em 2004. O texto original era vago e acabou gerando muita informação falsa na rede. O artigo foi corrigido desde então, mas continua pouco informativo. Confira no Fauna Urbana o que de fato aconteceu e o que podemos fazer a respeito. O então deputado estadual Edson Portilho (PT-RS) criou o Projeto de Lei Estadual/RS n. 282/2003 em que torna-se permitida a tortura de animais quando parte de “cultos e liturgias das religiões de matriz africana”. A votação estava marcada para o terceiro quadrimestre de 2004, mas Edson criou um regime de urgência, em uma manobra injustificável que retirou a voz de qualquer oposição. Após uma votação de 32 contra 2 votos, animais podem agora ser mutilados e feridos e suas vidas podem ser, simplesmente, descartadas uma vez não sirvam mais para o ritual. Como muitos ficaram sabendo, o deputado Edson Portilho do Rio Grande do Sul, aprovou uma lei onde permite que animais sejam torturados para seitas religiosas. Com certeza a maioria das pessoas não concordam com esta nova lei, e além disso ela vai contra Declaração Universal dos Direitos dos Animais da Unesco: “1. Nenhum animal será submetido nem a maus tratos nem a atos cruéis. 2. Se for necessário matar um animal, ele deve de ser morto instantaneamente, sem dor e de modo a não provocar-lhe angústia. ’’

E ainda: Artigo 11º

“ Todo o ato que implique a morte de um animal sem necessidade é um biocídio, isto é um crime contra a vida.” E a partir de toda esta discussão, começou rolar na internet, uma corrente para que seja aprovado um projeto de lei do Sr. Ricardo Trípoli, que diz respeito a uma lei de proteção animal. É uma lei que visa proteger os animais de maus tratos e abusos provocados pelas ações dos homens. Quem quiser participar desta corrente basta se cadastras neste site: http://www.leideprotecaoanimal.com.br/ É importante assinarmos a petição para não só aprovarmos a lei, mas mostrarmos aos nossos dirigentes que a população não está de acordo com crimes contra a natureza e contra os animais.

Nomes: Aline Stumpf, Bianca K, Beatriz Bermudes, Júlia Macedo, Pedro Hernandes.

  1. Golfinho do Rio Chinês (Lipotes vexillifer)
    Uma das espécies extintas mais recentemente. Bastante parecido com o boto da amazônia, esta variedade de golfinhos emigrou desde o Oceano Pacifico para o rio Yangtzé há uns 20 milhões de anos. Calcula-se que na época da dinastia "Han Erya" tinha umas cinco mil espécimes no rio.

    Em 1979 a China declarou-o em perigo de extinção, e em 1983 decretou-se que sua caça era ilegal. Em 1986 a população total estimada era de 300 indivíduos, e em 1990, 200. Seu número seguiu decrescendo rapidamente, sobretudo com a construção da Represa das Três Gargantas, que alterou de maneira irrecuperável o hábitat do golfinho. Em 1998 só conseguiram encontrar 7 exemplares, e os cientistas especularam em levá-los para um lago próximo para depois trazê-los de volta ao rio quando suas chances de sobrevivência fossem maiores. Mas uma expedição que percorreu o rio de extremo a extremo em 2006 não conseguiu ncontrar nem um destes golfinhos, pelo qual já é considerado oficialmente extinto.


    A Fundação de Conservação de Wuhan "Delfín Baiji", fundada em dezembro de 1996 gastou ao redor de 100 mil dólares para a preservação de células in vitro, pelo qual talvez algum dia possamos vêlo novamente.
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  2. Tigre da Tasmânia (Thylacinus cynocephalus)
    Este mamífero, também conhecido como lobo da Tasmânia, talacino, lobo marsupial ou Tigre da Tasmânia era um carnívoro marsupial nativo da Austrália. O último exemplar capturado vivo foi vendido ao Hobart Zôo da Tasmânia em 1933 e morreu em 1936. Recém então o Governo da Tasmânia havia declarado o "espécie protegida", mas já era muito tarde.

    O tilacino era muito parecido com os canídeos de outros continentes, apesar de não ser aparentado com nenhum deles. Era um carnívoro adaptado à captura de presas de tamanho pequeno ou médio. Tinha um corpo estilizado, patas finas e rabo igualmente delgado. Sua pelagem era curta com riscas negras ou marrons na parte traseira, daí o nome de tigre. As mandíbulas podiam abrir-se até extremos assombrosos, quase como as de um réptil, e era dotado de 46 dentes.


    Antes da chegada dos colonos ingleses e dos dingos, o tilacino não tinha concorrência, mas não pôde fazer frente ao novo competidor. Os ataques aos rebanhos de ovelhas fez com que os pastores e o próprio governo colonial os considerasse pragas necessárias de extermínio. E conseguiram antes da primeira metade do século XX.
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  3. Quagga (Equus quagga quagga)
    Esta espécie de zebra extinguiu-se completamente na África do Sul aproximadamente em 1870. Tinha uma pelagem parda (sem riscas) no lombo nos traseiros, e de riscas negras na cara, pescoço, costados e crinas, como têm as demais zebras. O ventre e as patas eram inteiramente brancos. Semelhante pelagem fez com que em 1788 fosse classificada como uma raça a parte.

    Os quaggas viviam em manadas no sudeste da África do Sul. Seu nome procede da língua dos Khoi e é basicamente uma adaptação do ruído característico emitido pelo animal.


    Os quaggas foram caçados pelos primeiros colonos holandeses, para aproveitar sua carne e pele. Em meados do século XIX foram mortos milhares de exemplares como parte de um plano de extermínio de animais selvagens. Esta política tinha como objetivo aproveitar as terras onde pastavam os quaggas para alimentar gado doméstico. A população destes animais decresceu rapidamente, e em 12 de agosto de 1883 morreu o último quagga que vivia em cativeiro no zôo de Amsterdã.


    Seu DNA, estudado no Smithsonian provou que o quagga era uma subespécie da zebra de planície, que se definiu como raça entre 120 e 290 mil anos atrás. Hoje só resta uma fotografia deste animal, tirada em 1870 no zôo de Londres.
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  4. Urso do Atlas (Ursus arctos crowtheri)
    O urso do Atlas era uma subespécie de urso pardo. Habitava na cordilheira do Atlas, desde a Tunísia até o Marrocos. Trata-se do único urso que habitou a África em épocas recentes, onde chegou do Oriente no Pleistoceno.

    Tinha um tamanho muito menor que outros ursos pardos. Sua pelagem era escura, praticamente negra, no dorso e cinza nas patas e nas costas. Alguns textos romanos mencionam como "abundantes" na cordilheira do Atlas, uma região que nessa época estava coberta por bosques de pinheiros. Inclusive pode ser visto representado em mosaicos romanos dessa época, e possivelmente tenha sido usado nos espetáculos do circo romano.


    A caça e a destruição de seu hábitat natural praticamente já tinham exterminado com a espécie quando foi estudado cientificamente pela primeira vez. Em 1830, o rei de Marrocos tinha um exemplar em cativeiro, e o último relatório de um avistagem de um destes ursos foi em 1867, próximo a Edough, na fronteira entre o Marrocos e Argélia. Não viveram para serem fotografados.
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  5. Leão do Cabo (Panthera leo melanochaitus)
    Este leão de 250 quilos de peso era o maior daqueles em território sul-africano. Vivia na zona das planícies herbáceas do Karoo, ao sudoeste da África do Sul. Com freqüência culpam os colonizadores holandeses (os "bóers") por sua extinção , mas sabe-se que os verdadeiros responsáveis por seu extermínio foram os ingleses. No início do século XIX começaram a caçá-lo indiscriminadamente, em parte por esporte e em parte como represália a seus ataques ao gado. Após muitos esforços e bala, conseguiram exterminá-lo em meados da década de 1860.

    Os machos maiores pesavam até 250 quilos e as fêmeas, 180 quilos de peso. Os machos tinham uma densa melena negra que se prolongava parcialmente pelo ventre. Estes leões não eram muito abundantes pelo que não formavam grandes grupos, senão que levavam uma vida solitária como predadores oportunistas. Quando conheceram os animais domésticos, presas fáceis, chegaram ao extremo de escalar as paliçadas dos assentamentos europeus. O Castelo de Boa Esperança foi construído precisamente para evitar seus ataques.


    O último leão do Cabo morreu em mãos de um tal general Bisset, numa caça promovida no natal de 1865. Hoje só podem ser vistos empalhados em museus.
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  6. Codorna da Nova Zelândia (Coturnix novaezelandiae)
    Conhecida como Koreke em língua maorí, era uma ave que deveria figurar no livro dos recordes. Foram precisos apenas 40 anso para exterminá-la. O primeiro espécime foi capturado em 1827, e os últimos exemplares foram caçados entre 1867 e 1868. Fisicamente, macho e fêmea eram similares em aspecto, ainda que o tamanho da fêmea era menor. O primeiro cientista em descrevê-la foi Joseph Banks, que visitou as ilhas na primeira viagem de Cook.

    Acredita-se que abundava em 1865. A extinção foi fruto da introdução de animais forasteiros por britânicos: ratos, porcos, etc. Por suposto, os colonos também colaboraram bastante com a caça devido a sua saborosa carne.
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  7. Alca gigante (Pinguinus impennis)
    Foi a espécie maior das alcas, até que foi extinto em 1844. Conhecido como "alca imperial", "grande pingüim" ou simplesmente "pingüim".

    Foi muito abundante na época romana ao longo da costa do Oceano Atlântico, desde a Flórida até a Groenlândia, incluindo Islândia, Escandinávia, as Ilhas Britânicas, Europa Ocidental e Marrocos. Também podia ser encontrado em todo o Mar Báltico e ao oeste do Mar Mediterrâneo.


    Os exemplares adultos mediam ao redor de um metro de altura, e sua plumagem era negra nas costas, pescoço e cabeça. Ao lado destacavam duas manchas brancas, o que lhe conferiu o nome o nome: pen gwyn que significa precisamente "cabeça branca" em gaélico. As patas eram escuras e palmeadas. Seu bico, que utilizava para caçar debaixo d'água, era muito robusto. O traço mais distintivo destas aves era sua incapacidade para voar e sua adaptação ao mergulho.


    Justamente sua incapacidade de voar, e o saboroso de seus ovos significou seu fim: vítimas da caça indiscriminada, no final do século XVI o alca gigante já tinha desaparecido da Europa continental e na América do Norte só abundava ao norte de Nova York. Em 1758 era um animal sumamente raro e em 1800 só podia se visto na Islândia.


    Quando dois barcos atracaram na Islândia em 1808 e 1813, na época do ano em que punham seus ovos, foi selada a sua sorte. O último casal vivo destes animais foi visto em 2 de junho de 1844.
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  8. Tigre persa (Panthera tigris virgata)
    O tigre persa era também conhecido como "tigre do Cáspio"”. Habitava a região compreendida pela península de Anatólia, o Cáucaso, o Kurdistão, norte do Iraque e Irã, Afeganistão e grande parte da Ásia Central (até a Mongólia). Esta subespécie de tigre era uma das maiores, só era menor que o tigre siberiano e o de bengala.

    Sua pelagem era amarela ou dourada, com zonas brancas nas costas e cara. As riscas tinham uma cor marrom e no inverno a pelafgem da cabeça crescia para ajudar a suportar o frio das montanhas asiáticas. Isto lhe proporcionava uma característica de "barba” na zona das bochechas.


    Os machos pesavam entre 169 e 240 kg, com 2.65 a 2.95 metros de tamanho. Nas fortes patas estavam as garras excepcionalmente longas, maiores que as de qualquer outro tigre.


    Com o progressivo aumento da população humana, o tigre reduziu sua área de ocupação. Quando os czares da Rússia ocuparam as terras fronteiriças da Ásia Central e do Cáucaso, ordenaram ao exército para exterminá-lo. A desflorestação produzida pelos colonos encarregou-se dos poucos que sobreviveram ao extermínio. O último avistamento foi no Tadjikistão em 1961.
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  9. Coqui dourado (Eleutherodactylus jasperi)
    O coquí é uma diminuta rã que habitava em Porto Rico. Recebeu este nome pelo chamado de duas notas que fazem os machos, que soa justamente como "co" - "quí". A fêmea do coquí punha entre vinte e cinco e quarenta ovos a cada vez, em folhas de bromélias e seus filhotes nasciam completamente formados, como adultos em miniatura. Esta forma de reprodução permitia-lhes a independência das fontes água que precisam espécies parecidas para que se desenvolvam.

    O coquí dourado possuía uma característica cor amarela dourado e um pequeno tamanho de só 2 cm. Habitava principalmente na região da Serra de Cayey. Alguns naturalistas resistem-se a declarar extinta a esta espécie, mas também não se produziram avistamientos de exemplares nos últimos anos.
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  10. Pika sarda (Prolagus sardus)
    Este estranho animal, um tipo de lebre gigante, extinguiu-se aproximadamente em 1800. Foi uma espécie nativa da ilha de Cerdenha e foi descrita por alguns autores como um "coelho gigante sem rabo". A esquisitice de sua carne custou a vida a todos os exemplares da ilha, e só sobreviveram no continente as "pika sarda" e "pika corsa”, duas subespécies.

    Foram reportadas ocasionais avistamentos de pikas selvagens no interior da ilha de Cerdenha, mas nenhum pôde ser verificado. A última menção que pode se encontrar digna de ser fiel à verdade é a realizada por Cetti em 1774, que descreve as como "ratos gigantes" muito abundantes na ilha de Tavolara, vizinha à ilha de Cerdenha.
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Esta é uma "pequena" lista com animais que já foram extintos, sendo que a quantidade de outros animais que já foram extintos que poderiam ser citados aqui é um tanto que, negativamente, vasta. Porém, não seria um "grande" problema se não houvessem mais animais sendo extintos ou sobre riscos extremos de extinção hoje em dia. Como exemplo destes casos, segue uma notícia que é bem recente, descrita no jornal Folha.com:


  • 10/11/2011 - 16h19
    DA BBC BRASIL
    O rinoceronte negro do oeste*, uma espécie tradicional do Oeste africano, foi declarado oficialmente extinto.
    Ele é uma das milhares de espécies que constam da chamada lista vermelha formulada pela organização União Internacional pela Conservação da Natureza.
    De acordo com a entidade, é possível que outra espécie, o rinoceronte branco, da África Central, também pode estar extinto.
    A entidade afirma, em um relatório, que a despeito de seus esforços, cerca de 25% dos mamíferos mundiais enfrentam risco de extinção. 
    Folha.com F5 / BBC UK.
A existência natural dos animais está sendo alterada radicalmente, por apenas um ser que está destruindo de certo modo, o seu próprio lar, esquecendo as suas origens. É um ser ignorante que está destruindo a tudo, e se matando aos poucos e culminando em sua própria extinção. Este ser, se chama ser humano.

Por: Horácio Jayme

O meio ambiente dos novos tempos, visto que, vem se mostrando cada vez mais poluído. Graças às indústrias que causam danos irreversíveis ao meio ambiente, de tal modo que hoje já não se ve rios tão belos e uma fauna e flora tão diversa como se via à quatrocentos anos atrás.
Vivemos hoje em uma Terra menos saudável, consequência obtida pelos atos sem responsabilidade do homem que hoje acerca a vida terrestre, prova disso, são as Ong's que foram criadas e ainda são criadas para se evitar o aumento desta temida devastação. Graças à ajuda destas ong's é possível ainda salvar algumas espécies que estão em extinção, exemplo são às tartarugas marinhas que são animais que correm risco de extinção, graças as sujeiras que o próprio homem joga aos ventos da Terra.
Deveriamos todos nós homens, ter e praticar, habitos saudáveis à natureza, pois logo está poderá estar devastada e não haverá tantos dos poucos recursos naturais que possuímos hoje, a água será excassa e a produção de alimentos será limitada à poucos habitantes da Terra que poderá sofrer um grande "Apocalipse Natural" e sendo assim capaz de até nossa própria raça acabar por se extinguir da face do planeta.



Por: Vanessa Batista, Horácio Jayme

A Pan-Amazônica, onde vivem 34,1 milhões de pessoa, está abaixo de níveis de pobreza. A conclusão é de um estudo do ARA (Articulação Regional da Amazônia) lançado na terça-feira à noite em Belém, no Pará, durante o Fórum Amazônia Sustentável.O trabalho reúne dados sobre mortalidade, analfabetismo, desmatamento e outros nos nove países da Pan-Amazônia com : Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela.
Se esses países considerassem a metodologia da ONU para medir toda essa pobreza, a porcentagem seria ainda maior. “A região amazônica é sempre a mais pobre em todos os países da Pan-Amazônica”, disse à Folha Adalberto Veríssimo, pesquisador da ONG Imazon e coordenador da coleta de dados no Brasil.
“Não adianta o Brasil preservar o rio Amazonas se a nascente fica no Peru.” O Brasil hoje responde por cerca de 72% das taxas anuais de desmate da floresta, seguido pela Venezuela (12,5%) e pelo Peru (6,5%).
Mas, de acordo com Veríssimo, há um problema na coleta de dados da região amazônica, a Bolívia, por exemplo, só faz levantamento de desmatamento a cada dez anos.


Por: Thawan Bernardes



Coexistência. Coexistimos diariamente com certas coisas, as quais detestamos ou repugnamos, e tudo, sem nem mesmo nos dar conta.Com o passar da história muita coisa mudou, se criou ou apenas estava lá, esperando pra ser verbalizada. A única coisa que nunca vai mudar é a mudança. Pois aconteça o que acontecer tudo muda, e taí uma coisa que nunca mudará. Contraditório não? Mas é isso que nós somos, uma eterna contradição divina, eterna mudança, eterna metamorfose. Essa plena metáfora que descobre novas respostas, novos caminho à cada segundo.
Queria muito explicar exatamente o que eu penso, mas vai soar da forma errada, portanto decidi usar as palavras de alguém notável que achei por coincidência nos comentários de um Blog:

"Sou um cara de meia idade e já vi muitos "ismos" na minha vida, socialismo, anarquismo, nazismo, fascismos, positivismo, humanismo cientificismo e outros "badulaques ideológicos" que tentam dar uma solução para os mistérios do universo (veja que nem cheguei a citar os ismos religiosos, que estão na moda atualmente, depois de vários altos e baixos nestes últimos séculos!)Este Transhumanismos, da forma como foi colocada no texto so me faz reforçar uma velha teoria pessoal de vida, a de que o homem não consegue viver sem utopias. "

Como a boa e velho Bossa Nova já dizia: " a gente mal nasce e começa a morrer"; e há maior  contradição que essa? Com utopias, sejam elas religiosas, cientificas, amorosas ou apenas sonhos de uma mente cansada. Viva-as intensamente, pois talvez não faça a diferença em um livro de história cheio de "ismos" como disse o "homem de meia idade"; mas acredite, fará a devida diferença em sua vida.




O trecho foi retirado do comentário do seguinte blog: www.ataliba.eti.br/node/2255



Gabriela Costa Martins * lhes desejando um feliz natal e ano novo*
grupo: Tecnologia.





Reportagem exclusiva do portal G1 em Washington sobre a Singularity University. 

                          


                               
                                              Vídeo legendado sobre a Singularity University .



         Singularity University é uma universidade em Washington criada pela NASA e a Google company, com os melhores profissionais do ramo de robótica, nano tecnologia, e até um astronauta, com a "missão" digna de descobrir e criar meios para salvar o planeta e amenizar ou até extinguir problemas futuros ou atuais como o aumento do nível do mar, aquecimento global dentre outros.
         Uma missão nobre e mais do que necessária.
         Aguardaremos ansiosos suas primeiras criações, em parceria com outras companhias concientes, unindo poderes por um mundo melhor, não só para nossa atual geração mas pensando sempre no futuro da humanidade e do planeta.
       Os dois vídeos são auto-explicativos, e a universidade ja está em funcionamento, quem sabe não teremos outras Singularitys Universitys? O mundo e nós ( que sofremos diretamente as consequências de nossos próprios avanços e "falhinhas" decorrentes) agradeceríamos.

Gabriela Martins - Tecnologia





"Transhumanismo é um movimento internacional intelectual e cultural, apoiando o uso da ciência e da tecnologia para melhorar características humanas, físicas e mentais. O movimento se refere a aspectos da condição humana, tais como a deficiência, sofrimento, doença, envelhecimento e morte involuntária como desnecessária e indesejável”. Transhumanistas olham para as biotecnologias e outras tecnologias emergentes como esses fins. Perigos, bem como os benefícios, também são motivo de preocupação para o movimento transhumanista."


          Estas são as "Informações Básicas" do certamente muito curioso blog:
http://midiailluminati.blogspot.com/2010/12/ocultismo-evoluindo-o-ser-humano.html


          




          Transhumanismo. Bom, eu espero que já tenham conseguido assimilar a breve explicação exposta acima, ou se perderão na longa e ramificada linha de pensamentos adjuntos ao polemico tema.
          Transhumanismo seria portanto, ao meu ver, um movimento de cientistas que tem por finalidade, em poucas palavras, "melhorar o ser humano" com ajuda da robótica, atuando deliberadamente na biotecnologia. Devem estar se perguntando: por que diabos tanta polêmica afinal? Não parece obvio?
          O transhumanismo é uma linha longe e fina demais para atenuar os animos da guerra mais antiga da nossa existência; a que eu chamo singelamente de "guerra entre infernos", é a antiga história da batalha entre criacionismo e evolucionisto, a igreja e a ciência, o metafisico e o físico, Deus e a Terra. Eu a chamo de "guerro entre infernos" por que não vejo aonde o céu se encaixa nessa mediocre idéia de julgar os atos e separar pessoas entre céu e inferno uma vez que para cientistas atrito (brigas) não é uma coisa muito boa e controlável ( um atrito memorável foi o a explosão BigBang, mais a inegável história de brigas e guerras anteriores) e para a igreja as brigas não são bem vistas (isso quando não estão à seu favor, fatos sejam expostos!), não vejo como a própria igreja se livraria do suposto "inferno" seja ele verdadeiro ou não. Briga é briga, e nesse caso, os dois lados querem (e até gostam) de brigar.


          A igreja se mostrou totalmente contra um futuro transhumanista, com a idéia de que modificar o homem seria inflingir as leis naturais, e até mesmo alguns cientistas se opõe ao estudo do transhumanismo, afirmando que modificar o ser humano pode ser perigoso e incontrolável, uma vez que seria impossível estabelecer limites usando o transhumanismo não apenas para cura de doenças e para finalidades puramente "essenciais" para a súde publica, mas para o melhorando do ser, literalmente! Como por exemplo aumentar a força muscular, estética, adiar o envelhecimento e a morte, modificar nossa capacidade mental etc..
          Segundo algumas pesquisas do blog "Fabuloso Futuro" (e que eu mesma tive a curiosidade de me certificar perguntando para alguns amigos) A população em si própria, não se mostra muito confiante. É claro que na minha pequena pesquise ouvi  " NOSSA! Que maneiro cara!" de alguns meninos, mas que mesmo assim, se mostraram incrédulos, apresentando carater cético afirmando ser impossível, apenas por que hoje ainda não é possível. Em resposta, aqueles que realmente se interessaram e acreditaram foram muito distintos em questão de ser á favor ou não,  provando uma nítida separação de opniões muito forte e além de igreja ou ciência, mas causada pelo próprio povo.
Outras questões é que o Transhumanismo  ajudaria pacientes terminais a prolongar a vida, ou ampararia na descoberta de outros meios de cura para doenças que geram aquele arrepio só de pensar; no entando, esse tipo de assitência seria acessivel a todos? Utilizando uma das frases do blog " Fabuloso Futuro" citada por algum internautas: "eu odeio o transhumanismo porque algumas pessoas não vão envelhecer e os pobres vão envelhecer e morrer". 
           Temos aqui duas observações a fazer, primeira: meu caro,  parabéns pela consciência nada individualista, isso é raro de ser encontrado em pleno século XXI, aonde se escuta muito "quem pode pode, quem não pode.." e poucas objeções. Segunda: sinto lhe informar que seus problemas são com a desigualdade  não com o transhumanismo. É claro que tal avanço tecnologico geraria tais desigualdades mas quais outros avanços não a causaram? Isso se destacada uma vez que o transhumanismo não é apenas status, podendo  passar a ser necessidade; mas isso ja não acontece com planos de saúde hoje em dia? Ou vocês acham que todos tem acesso a planos de saúde particulares e bonitinhos?


          Bom, acho que já apresentei fatos bons e ruins demais, e se sentirem a curiosidade rossar seus dedos, deixarei alguns bons sites abaixo para se informarem mais, e ficarei feliz em debater vertices e opniões, é só deixar seu comentário abaixo. 


          Agora se me permitem, abro espaço para tratar o que EU Gabriela C. Martins tenho a dizer a respeito de Transhumanismo. E peço desculpas desde já, se você leitor, se sentir ofendido em algum trecho.  


Eu infelizmente sou contra o transhumanismo. Infelizmente por que devo admitir que me sinto fortemente tentada com a idéia de possuir capacidades à mais, aquelas que meu corpo me negou mas meu alter-ego implora, e digo isso até de modo geral, afinal, que mulher quer envelhecer? Que homem não adoraria ser mais fortão, hein?
Mas eis a grande questão. Oque somos mesmo? Humanos, lhes respondo. Meros humanos, fracos, frágeis, invejosos e ciumentos; e para os que pensam que "a mente domina a matéria", posso provar o contrário para cada um de vocês (principalemente se forem adolescentes), que quem nos dominam são nossos hormônios, nossas necessidades, nossos medos, nosso ego, que se mistura com nossa mente, a qual mesmo sendo desconhecida em diversos abismos  ainda não é suficientemente forte sobre algumas "tentações".
          Somos humanos galera, e é humano errar. Droga! É humano mesmo! É inegável, e quando se trata de transhumanismo, erros não podem ser admitidos. Seria como brincar de Deus ( não que isso seja um problema). Sabemos bem, e devemos admitir que não somos capazes de nos refrear, que quando um homem (humanos em geral) quer alguma coisa, não há barreira que o detenha, e não esto falando de coisas boas não, ta aí Hittler pra provar até onde sua determinação e poder o levou. Tarde demais pra voltar atrás, tarde demais para se lamentar pelo sangue derramado. 
          Não vamos parar. Não vamos aceitar o bom quando podemos ter o melhor, não vamos parar na medicina quando podemos ser mais fortes, excepcionalmente bonitos, com abilidades especiais, ou até "imortais",  estendendo nosso tempo e ciclo de vida em sabe-se lá quanto tempo.               E quando tudo isso se tornar uma necessidade, não só de consumo; o que vamos ser? Alguma coisa, menos humanos. Esse lance de frágil, de equilíbrio da lei natural vai se perder em alguma descoberta, e depois que descobrirmo como tratar doenças, vamos descobrir como não as ter, como ser imune, e o que mais então? Pois se vocês ainda estão esperando um apocalipse para acabar com tudo, bom, esperem sentados pois lhes garanto que ainda vai sobrar tempo para exercermos muito mais mediocridade nesse mundo, ou o que ainda restar do que ele ja foi um dia.  
         Isso por que eu nem os levei a pensar no lixo, na poluição e nas falhas inevitáveis que teríamos como consequência até alcançar uma suposta "perfeição", apenas temporária.
         Não se trata só de nós, se trata do futuro do planeta, se trata de tentar controlar algo, quando nem sabemos o que realmente é, o que realmente implica. Eu posso dizer que tenho mais motivos para querrer que o transhumanismo ajude na medicina do que muitos aqui, mas as consequências ruins são maiores que as vantagens . E isso é nítido. 
          Por fim, queria dizer que é fácil ser cético, por soar mais inteligente e até mesmo por ser mais confortável, mas quem em raios do século IX acreditaria ser possível termos um vigésimo do que temos hoje? Não só apenas, mas principalmente em tecnologia. 
          Nessa século aonde nada é impossivel, o que nos resta de humano a não ser o fato de ser um? Nesse época aonde mortes são cotidianas, sofrimento é admissível e a justiça se cala perante o domínio da injustiça. Oque nos sobrou de humano, a não ser o fato de o sermos? (E não me venham falar de amor, na mesma Terra em que mães abandonam filhos em latas de lixo.) Perder isso para um futuro incerto marcado pelas diferenças físicas, ecônomicas ou mentais... não sei você, mas se as coisas continuarm avançando desse modo incontrolável, acredito que muitos sentiriam falta da morte natural (não possivel com o transhumanismo) apenas para não ver até que ponto chegaríamos.
       Não teremos uma segunda chance. 






Curiosidades:


O transhumanismo é representado por: >H ou H+ sendo um movimento intelectual e cultural.


Bibliografia.
Fabuloso Futuro: http://fabulosofuturo.blogspot.com/p/criticas.html

http://midiailluminati.blogspot.com/2010/12/ocultismo-evoluindo-o-ser-humano.html#comment-form

http://knol.google.com/k/transhumanismo-mais-inteligente-mais-saud%C3%A1vel-mais-feliz#

http://www.cnbb.org.br/site/images/stories/arquivos/transhumanismocnp.pdf

http://www.ataliba.eti.br/node/2255





Gabriela Costa Martins nº11 - Tecnologia

Hoje um dos assuntos mais comentados da economia é a crise da Itália que atingiu a Europa no início do século XXI. A Itália é um dos países de maior importância da Antiguidade e vêem enfrentando problemas como dívidas, desempregos, corrupção, escândalos, protestos e etc.

As origens desses problemas surgiram na Segunda Guerra Mundial,quando a criação de um pacto,para que não fossem fabricadas armas que pudessem ser usadas contra os Estados fundadores da União Européia.

Foi criada a Comunidade Econômica Européia, onde a circulação de pessoas e mercadorias era livre entre as nações, para trazer certo equilíbrio entre suas potências e seu fortalecimento. Com isso a Grécia acabou ficando com uma dívida muito grande e aumentou ainda meus seu déficit, fazendo com que investidores ficassem assustados e acabou agravando a situação do país.

A Itália que também está endividada, seu grande problema foi causado durante o governo de Silvio Berlusconi. Também causou um pânico entre os investidores e assim agrava o mercado europeu.

Notícias recentes dizem que a Zona do Euro não tem planos para um resgate financeiro para a Itália. O fundo de resgate de UE (União Européia) poderá estender as linhas de garantia a países que podem ser cortados dos mercados.

Nesta quarta-feira 9 de Novembro,o BCE comprou bônus italianos no mercado focando em vencimentos de dois e dez anos, para estancar a alta dos juros, disseram operadores. Mas a intervenção só conseguiu trazer o juro do título de dez anos de 7,46% a 7,25%.

Resta a Itália assegurar seus investidores que irá pagar de volta os 326 bilhões de euros que lhe foi emprestado. “Não há muito, senão nada, que possamos fazer imediatamente. É uma questão de confiar que a Itália se reconstruirá sozinha. Podemos apenas esperar.” Disse o executivo da UE.

Fonte: http://www.essaseoutras.com.br/como-entender-a-crise-na-grecia-e-na-italia-causas-da-crise-europeia

http://economia.ig.com.br/mercados/europa-nao-tem-planos-de-resgate-para-italia/n1597361605773.html

Alunas: Thaís Oliveira, Maíra Alcântara, Leticia da Cruz e Gabriela Ferreira.


         
 Ontem  20 de novembro dia da consciência negra, esta data surgiu quando Zumbi, o líder de Quilombo do Palmares foi morto, ele era uma homem forte e corajoso  e lutava para que os escravos fossem libertados ele ficou conhecido como um dos grandes homens que lutava contra a escravidão.               
           Esta data é semprelembrada para conscientizar as pessoas da desigualdade e o preconceito racial. Muitos hoje em dia ainda acabamtendo um certo preconceito racial, achando que os negros  sempre vão ser pobres, ladrões e jamais vãosubir na vida. Não é a  cor, nem altura,nem o peso que define quem a pessoa é de verdade, mais sim o que ela tem pordentro, seu CORAÇÃO.

Camila Costa. Tecnologia.


           








 As redes sociais não são  uma tendência, mas sim um fato, desde a Revolução Industrial. Os  milhões de usuários de toda a parte do mundoe tambem  aqui no Brasil estão serelacionando diariamente e esse numero so vem crescendo cada vez mais. A Mídiasocial já superou o Radio, Tv, Internet e o Ipod   que demorou anos pra atingir 50 milhões deusuários, uma das redes sociais mais usadas (Facebook) atingiu em meses 200milhões de usuários.
            Estes usuários espalhados pelo mundo estão diariamentecompartilhando informações, de diversos assuntos,  produtos que consomem ou estão pensando emconsumir (roupas, sapatos, eletrodómesticos, eletromóveis entre outros produtos), e tambemcomentando as últimas notícias que estão ocorrendo pelo mundo. ¨ Nós nãoprocuramos mais as notícias, as notícias nos encontram...¨ . No Futuro bempróximo, NÃO  já esta acontecendo,  nós não vamos mais procurar os produtos elesvão nos achar nas Mídias sociais. A tecnologia esta cada vez mais avançada etemos que acompanha-lá,  BEM VINDO AONOVO MUNDO DA MÌDIA SOCIAL.
¨ Não temos a escolhase devemos usar mídia social, a questão é a forma como vamos usa-lá. ( ErikQualman )¨




-Camila Costa -Tecnologia


Heeeey!!!!!!!   Quando nós vamos abrir os olhos???
Alguém ai já reparou no caos que o mundo esta?
Por que cada vez mais nós estamos nos preocupando com o nosso próprio "umbigo" sendo que nós temos tudo?
E os políticos que tem por ai que tem casas enormes a geladeira cheia de coisas, e que prometem que vão melhorar o mundo, será que eles já repararam que cerca de 16 mil crianças morrem de fome a cada dia no mundo, 12 crianças a cada MINUTO.

No mundo cerca de 100 milhões de pessoas estão sem teto; existem1 bilhão de analfabetos;  1,1 bilhão de pessoas vivem na pobreza, destas, 630 milhões são extremamente pobres, com renda per capta anual bem menor que 275 dólares; 1,5 bilhão de pessoas sem água potável; 1 bilhão de pessoas passando fome;150 milhões de crianças subnutridas com menos de 5 anos (uma para cada três no mundo); 12,9 milhões de crianças morrem a cada ano antes dos seus 5 anos de vida.
No Brasil, os 10% mais ricos detêm quase toda a renda nacional.
As causas naturais para justificar a fome são: clima; seca; inundações; terremotos; ss pragas de insetos e as enfermidades das plantas. > (http://www.coladaweb.com/sociologia/fome-no-brasil)

O Dia Mundial da Alimentação é celebrado no dia 16 de outubro de cada ano para comemorar a criação em 1945 da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO).
O objetivo deste dia é conscientizar o conjunto da humanidade sobre a difícil situação que enfrentam as pessoas que passam fome e estão desnutridas, e promover em todo o mundo a participação da população na luta contra a fome. Todos os anos mais de 150 países celebram este evento.
Durante o Dia Mundial da Alimentação, celebrado pela primeira vez em 1981, ressaltam-se cada ano um tema em que se focalizam todas as atividades. Este ano o temo escolhido é “O Direito à Alimentação”.
Cerca de 14% da população mundial sofre de fome ou insegurança alimentar, o termo usado pela FAO (Agência para a Alimentação e Agricultura) para caracterizar a falta de acesso a alimentos suficientes para a vida, a subsistência e a saúde.
Em cada dia que passa, cerca de 16 mil crianças com menos de cinco anos morrem por fome ou problemas a esta associados. Isto apesar da agricultura estar produzir 17% mais de calorias por pessoa, por comparação ao que produzia há três décadas, e mesmo tendo em conta que a população mundial aumentou 70% nesse período. > (http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=242941)


O “Estado da Insegurança Alimentar no Mundo 2004”, relatório da FAO (Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação), divulgado no dia 8 de dezembro, concluiu que morrem de fome, anualmente, pelo menos 5 milhões de crianças no mundo, o que dá uma média de um óbito a cada 5 segundos. Ou seja, desde que você começou a ler este parágrafo já morreram duas crianças de fome, pelo menos. Mais de vinte milhões de crianças nascem com o peso abaixo dos padrões mínimos, correndo maior risco de morte durante a infância.
As que sobrevivem, revelam incapacidade física e mental permanentes. Segundo o relatório, depois de ligeira queda na década de noventa, a fome ganhou novo impulso no início deste século. Os dados, relativos aos anos 2000-2002, demonstram que mais de 850 milhões de pessoas passam fome, 18 milhões a mais do que em 1992. “Além do sofrimento humano, que é um escândalo, a fome tem como conseqüência, também, importantes perdas econômicas”, salientou Hartwig de Haen, subdiretor da FAO, reforçando que é “incompreensível” a escassez de esforços da comunidade internacional.
A FAO esclarece que a perda da produtividade equivale a 500 milhões de dólares. “É uma ironia que os recursos necessários para enfrentar o problema da fome sejam poucos em comparação com os benefícios de investi-los nesta causa. Cada dólar investido na luta contra a fome pode se multiplicar por cinco e até por mais de vinte vezes em benefícios”, diz o texto. O fim da fome tem um custo de 30 bilhões de dólares por ano, pouco mais de 1/5 do valor comprometido, até agora, para financiar o Fundo Mundial de Luta contra a aids, a tuberculose e a malária.
Esse valor nem chega a 10% do orçamento militar anual dos EUA, que é de 450 bilhões de dólares, por exemplo. A instituição recomenda que os países promovam a agricultura e o crescimento rural, dos quais depende a subsistência da maioria carente. > (http://www.pime.org.br/mundoemissao/fomecriancas.htm)



Enquanto eu lia algumas reportagens meus olhos se encheram de lágrimas, pois quando agente para pra ver a realidade ela é dolorosa e cruel.
E é muito difícil agente olhar algumas coisas e ver a nossa incapacidade de ajudar. Mais e quem tem capacidade, se sente comovido lendo esse tipo de matéria? Ou nem chega a ler?

É muito difícil ver a miséria e não poder fazer nada e saber que tem que possa fazer e apenas ficar olhando! 
É extremamente triste e deprimente. 
A fome e a miséria são um dos principais fatores pra acabar com o mundo e agente com a nossa eterna incapacidade de ajudar, só conseguimos ficar sentados na frente do computador olhando tudo acabar cada vez mai rápido.
E as greves, doações, nossos esforços pra melhorar, ou pelo menos não deixar piorar tanto, não dão em nada, não ajudam?

-Carol Mingardi



Você já tirou todo o volume da sua televisão e tentou assistir? Ou fechou os olhos e tentou andar?
 É horrível não é? Deficiência auditiva e visual (D.A e D.V), crianças ou adultos podem nascer ou adquirir com o tempo.
 É uma luta difícil viver com certo tipo de deficiência, ou conviver com alguém que tenha, tem que ter muita paciência pois é muito difícil ensinar e também aprender, pois para o D.A tem que saber falar libras (linguagem de sinais), e é um pouco complicado aprender, mais tem que saber, pelo menos o básico, pois se tiver alguém na família com essa deficiência qual será o outro modo que você irá utilizar para se comunicar com essa pessoa?
 Pessoas deficientes, com qualquer deficiência, principalmente crianças, são super espertas, carinhosas, e sinceras, aprendem as coisas com facilidade da mesma forma que ensinam, é fascinante estar com elas, por exemplo, quem tem síndrome de down, são super amorosos, fofos, e educados e ainda tem que tem preconceito.
Por que as pessoas fazem isso? Por que descriminam pessoas tão especiais, tão espertas, a maioria das vezes quem tem deficiência é mais esperta e inteligente do que quem tem preconceito, eu não vejo motivos para “excluir” do mundo pessoas assim, elas são normais, QUEM DISSE QUE NÃO SÃO?
 Se elas fossem anormais elas seriam verdes e morariam em uma nave espacial.
Preconceito, sobre qualquer coisa, raça, tribo, estilo, religião, sotaque, qualquer preconceito é ridículo. Somos todos diferentes, porém iguais. =D
-Carol Mingardi.



A deficiência auditiva é um problema que não afeta só ao deficiente mais também á toda a família. Todo o processo de alfabetização de um surdo é lento, demorado, bem mais complicado do que a de uma criança “normal”.
O primeiro aparelho foi inventado em 1900, com o objetivo de facilitar e “normalizar” a vida dessas pessoas. Este primeiro aparelho auditivo elétrico inventado era formado por um microfone de carbono  unido a uma bateria e um receptor magnético e a partir daí foram sendo aprimorado no sentido de tecnologia e tamanho, até chegarmos aos aparelhos mais modernos hoje.
O aparelho auditivo é um dispositivo eletrônico que aumenta e altera os sons de forma a permitir uma melhor comunicação. Os aparelhos eram grandes no início, porque precisavam comportar grandes circuitos e pilhas maiores, como no caso dos aparelhos de caixa. Quanto mais avanços acontecem, menores e mais eficientes ficam esses dispositivos, chegando hoje a tamanhos muito pequenos e discretos. Os aparelhos auditivos não são todos iguais, existem importantes diferenças de fabricante para fabricante, especialmente no que diz respeito a recursos inovadores que permitem ajustes bem específicos, programas variados, proteção contra ruídos ambientais entre outros fatores, por isso é muito importante observar essas diferenças quando for adquirir um aparelho.

Graças ao desenvolvimento da tecnologia digital hoje, é possível, encontrar aparelhos auditivos tão pequenos que podem ser colocados no fundo do canal auditivo sem prejudicar a reprodução do som.
A tecnologia dos aparelhos auditivos evoluiu muito na última década. Há aproximadamente 3 anos, foi lançada no Brasil, uma nova era de aparelhos, com a tecnologia Wireless (superior à Digital). A telex soluções auditivas  foi a primeira a trazer essa inovação.
O aparelho auditivo ajuda o ouvido a perceber os sons, amplificá-los e transmiti-los através do ouvido. Existem modelos retro auriculares e intracanais. Os retro auriculares podem ser do tipo BTE com molde ou com um adaptador fino; ou do tipo RITE (receiver in the ear), com o receptor externo, próximo á membrana timpânica. Esse último modelo tem sido o mais utilizado devido ao seu alto desempenho em amplificar os sons da fala e em não ocasionar o chamado "efeito de oclusão" que é tão comum em aparelhos intracanais.
Um aparelho auditivo convencional é constituído pelas seguintes partes:
§  1. Um microfone que capta os sons e os transforma em sinais elétricos.
§  2. Um amplificador que aumenta o volume sonoro.
§  3. Um alto-falante (em aparelhos auditivos chamado um telefone), que volta a transformar os sinais elétricos em sons.
§  4. Um molde que assegura que o aparelho auditivo assente bem no canal auditivo, por onde os sons são transferidos para o tímpano (aparelhos do tipo retroauricular).
§  5. Um tubo de plástico que conduz o som do aparelho auditivo para o molde (aparelhos do tipo retroauricular).

Fatores negativos: O único fator negativo mesmo é o preconceito. Por exemplo, meu irmão (que é surdo, após o nascimento dele, ele foi para a UTI, e a medicação forte afetou a audição dele, ele tem apenas 10% de audição no ouvido direito e 15% no esquerdo, severa profunda) sofre preconceito na escola, ele deixou a cabelo crescer para “esconder” o aparelho para os amiguinhos não falarem do aparelho dele.
E existe uma diferença entre surdo e deficiente auditivo.
O surdo,é aquele que perde a audição com o tempo, por algum acidente ou logo quando nasce com medicações fortes.
Já o deficiente auditivo, é aquele que nasce com a deficiência.






TECNOLOGIA ANALÓGICA

Os aparelhos auditivos analógicos são os que utilizam o processamento analógico do sinal, ou seja, utilizam a eletrônica convencional para converter o som, captado pelo microfone, em um sinal elétrico analógico.
 
A tecnologia analógica foi a primeira a ser lançada no mercado de próteses auditivas. Com todo o avanço da tecnologia, alguns fabricantes não produzem mais esse tipo de aparelho, porém por ser mais acessível, em alguns países ainda é comercializado.
 
Os aparelhos auditivos analógicos não são programados pelo computador, mas sim ajustados manualmente pelo fonoaudiólogo. A possibilidade de ajustes é menor, pois possuem poucos controles. Além disso, inovações como microfone direcional, supressor de ruído e cancelamento de microfonia não podem ser adaptados a este tipo de tecnologia.


TECNOLOGIA DIGITAL
 
O processamento digital foi a última inovação lançada no mercado de próteses auditivas, disponível no mercado desde 1996. Nesse tipo de sistema, o som é convertido em sinal digital e processado dessa forma, proporcionando uma qualidade sonora melhor e mais clara. 
 
Para entender melhor o processamento de um som na tecnologia digital, podemos observar o seguinte exemplo: se o som de um pássaro é captado pelo aparelho, este som entra através de seu microfone, porém não passa por um amplificador e sim por um sistema que converte esse som de analógico para digital. 
 
Uma pessoa com perda auditiva pode ter dificuldade em ouvir sons fracos, mas ao mesmo tempo sentir desconforto quando alguns sons são amplificados. Os aparelhos auditivos com circuito digital são capazes de analisar os sons do ambiente e separar aqueles que precisam de amplificação daqueles que não precisam.
 
Além de uma melhor qualidade sonora, essa tecnologia oferece outras vantagens para o usuário, como: 
 
• Várias possibilidades de ajuste do som – A regulagem do aparelho é feita pelo fonoaudiólogo(a), através do computador. As preferências e necessidades do paciente são levadas em conta, resultando em uma regulagem personalizada.
 
• Redutores de ruído - O aparelho auditivo consegue analisar o som e o diferencia em fala ou ruído. Quando o som é detectado como ruído, este é atenuado para garantir o conforto auditivo para o usuário. Esse mecanismo traz mais conforto e a melhora da compreensão da fala, mesmo em situações ruidosas.
 
• Sistemas de gerenciamento de fala – Esse recurso é muito parecido com o descrito acima, porém ao invés de reduzir o ruído, ele amplifica os sons da fala, fazendo com que o usuário do aparelho compreenda muito melhor pessoas conversando.
 
• Múltiplos programas – Podem ser configurados diferentes programas para situações específicas do dia-a-dia (ex.: silêncio, lugares ruidosos, música, etc), e esses programas são trocados pelo próprio usuário com o simples toque de um botão presente no aparelho auditivo.
 
• Microfone direcional – O microfone direcional é utilizado para aprimorar o destaque da fala em ambientes ruidosos (conversas em grupos, restaurantes, etc.). O microfone direcional permite que o usuário ouça sons que estejam à sua frente mais claramente que os sons que estão atrás e nas laterais, podendo assim, se concentrar na conversação sem se preocupar com os incômodos ruídos ao redor. 
 
• Cancelamento de microfonia – A microfonia é o som que escapa do canal auditivo e é captado e amplificado novamente pelo microfone do aparelho auditivo, causando o famoso e desconfortável apito. Geralmente a microfonia ocorre por uma adaptação não correta do aparelho auditivo. O cancelamento de microfonia é um sistema que detecta e elimina a microfonia do aparelho auditivo.



Mas, o aparelho auditivo não é a única opção.
Com a tecnologia que temos de hoje, temos uma cirurgia chamada de implante coclear.


Funciona da seguinte forma:

O Implante Coclear (IC) é um dispositivo eletrônico, parcialmente implantado, que visa proporcionar aos seus usuários sensação auditiva próxima ao fisiológico. O IC é visto como uma boa opção aos portadores de surdez neurossensorial de severa a profunda que não têm condições de escutar e compreender a fala, ou mesmo que escutando alguns sons, essa sensação não é suficiente para o uso social ou profissional. Outro fator relevante à avaliação da possibilidade de realizar o IC é o uso prévio, sem resultados satisfatórios, de aparelhos auditivos clássicos.
O IC possui uma parte externa e outra interna. A parte externa é constituída por um microfone, um microprocessador de fala e um transmissor. A parte interna possui um receptor e estimulador, um eletrodo de referência e um conjunto de eletrodos que são inseridos dentro da cóclea. Esse dispositivo eletrônico tem por objetivo estimular, através desses eletrodos implantados dentro da cóclea, o nervo auditivo que, por sua vez leva os sinais para o encéfalo onde serão decodificados e interpretados como sons.
O mau funcionamento ou a inexistência das células ciliadas internas é a principal causa da perda auditiva neurossensorial. Isso pode ocorrer por várias motivos, dentre eles estão: doenças genéticas ou infecciosas (comorubéola e meningite); exposição exagerada a sons muito intensos; a utilização de drogas ototóxicas (como canamicina,estreptomicina e cisplatina); processo natural do envelhecimento.
É possível que em alguns indivíduos o nervo auditivo esteja danificado ou ausente. É isso que acontece em alguns casos de surdez congênita, em alguns tipos de fraturas especificamente localizadas na região do crânio onde o nervo auditivo está abrigado ou ainda devido a remoção de tumores. Em alguns desses casos ainda é possível utilizar o IC através da estimulação direta ao núcleo coclear dorsal. [1]

Entre as décadas de 80 e 90 ocorreu grande revolução na área dos ICs, devido a maior investimento em pesquisas. Até 1988 cerca de 3 mil pacientes haviam recebido o IC; em 1995 este número subiu para 12 mil; até o ano de 2008 este número já ultrapassa 120 mil. Segundo Gilford et al (2008) muitos pacientes conseguem atingir uma pontuação entre 90 e 100% de acerto nos testes padrões de inteligibilidade de sentenças em ambiente silencioso.
Um grande desafio para os futuros ICs é melhorar o desempenho em ambientes ruidosos.

Ou seja, O deficiente teria que raspar a cabeça para conectar um tipo de um imã no chip que é implantado na cabeça da pessoa esse ima tem um fio que conecta em um outro aparelhinho semelhante ao aparelho auditivo normal, e ainda tem um captador de sons que fica preso a cintura e transmite os sons para o deficiente ouvir.


Fatores negativos: Além desse aparelho ser bem maior do que o comum, quando estiver chovendo, tem que desconectar o equipamento todo, quando for correr, jogar bola, ou ir à academia o aparelho também terá que ser desconectado. Então, a pessoa acaba sendo mais prejudicada, pois é complicado ficar colocando e tirando todo o aparelho além de ter que ficar com a cabeça raspada. O aparelho convencional também tem algumas restrições, como não poder molhar, mais ele é bem mais rápido de colocar, tirar e o cabelo esconde um pouco o aparelho, que é bem mais discreto.

Hoje a tecnologia facilita a vida te todos, seria bem complicado fazer esse texto se não fosse o computador e a internet, somos dependentes da tecnologia, alguns mais, outros menos, mais precisamos dela no nosso dia à dia.


Todas as fontes são bem interessantes de serem lidas, para entender mais sobre os aparelhos, mais esses dois sites tem imagens e tudo mais, são bem legais.



Tecnologia - Carol Mingardi

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