A Economia, ou atividade económica, consiste na produção, distribuição e consumo de bens e serviços
.
É a ciência social que estuda a atividade económica, através do desenvolvimento da teoria económica, e que tem na administração a sua aplicação. Os modelos e técnicas atualmente usados em economia evoluíram da economia política do final do século XIX, derivado da vontade de usar métodos mais empíricos à semelhança das ciências naturais. Pode representar, em sentido lato, a situação económica de um país ou região; isto é, a sua situação conjuntural (relativamente aos ciclos da economia) ou estrutural.
A economia é geralmente dividida em dois grandes ramos: a microeconomia, que estuda os comportamentos individuais, e a macroeconomia que estuda o resultado agregado dos vários comportamentos individuais. Atualmente, a economia aplica o seu corpo de conhecimento para análise e gestão dos mais variados tipos de organizações humanas (entidades públicas, empresas privadas, cooperativas etc.) e domínios (internacional, finanças, desenvolvimento dos países, ambiente, mercado de trabalho, cultura, agricultura, etc.).

NOME: NATHAN, DERECK, RAI, RICHARD, YAGO

A religião não deve ser necessariamente associada à idéia de Deuses, por outro lado ela deve ser vista com experiência do sagrado, e ela esta  relacionada com as idéias de ser, justica e verdade”. 

No campo religioso , grupos diferentes surgem constantemente, permanecendo alguns, desparecendo outros. Este trabalho constitui uma tentativa de mostrar como esses grupos situam-se num gradiente que caminha do momento inicial de um grupo até sua institucionalização final, seja em forma de igreja ou outra segundo sua maneira de instituir o sagrado.

NOME: NATHAN Nº23


A água é um bem precioso e cada vez mais tema de debates no mundo todo. O uso irracional e a poluição de fontes importantes (rios e lagos), podem ocasionar a falta de água doce muito em breve, caso nenhuma providência seja tomada.
Este milênio que está começando, apresenta o grande desafio de evitar a falta de água. Um estudo recente da revista Science (julho de 2000) mostrou que aproximadamente 2 bilhões de habitantes enfrentam a falta de água no mundo. Em breve poderá faltar água para irrigação em diversos países, principalmente nos mais pobres. Os continentes mais atingidos pela falta de água são: África, Ásia Central e o Oriente Médio. Entre os anos de 1990 e 1995, a necessidade por água doce aumentou cerca de duas vezes mais que a população mundial. Isso ocorreu provocado pelo alto consumo de água em atividades industriais e zonas agrícolas. Infelizmente, apenas 2,5% da água do planeta Terra são de água doce, sendo que apenas 0,08% está em regiões acessíveis ao ser humano.
As principais causas de deteriorização dos rios, lagos e dos oceanos são: poluição e contaminação por poluentes e esgotos. O ser humano tem causado todo este prejuízo à natureza, através dos lixos, esgotos, dejetos químicos industriais e mineração sem controle.
Estudos da Comissão Mundial de Água e de outros organismos internacionais demonstram que cerca de 3 bilhões de habitantes em nosso planeta estão vivendo sem o mínimo necessário de condições sanitárias.Um milhão não tem acesso à água potável. Em virtude desses graves problemas, espalham-se diversas doenças como diarréia, esquistossomose, hepatite e febre tifóide, que matam mais de 5 milhões de seres humanos por ano, sendo que um número maior de doentes sobrecarregam os precários sistemas de saúde destes países.
Embora muitas soluções sejam buscadas em esferas governamentais e em congressos mundiais, no cotidiano todos podem colaborar para que a água doce não falte. A economia e o uso racional da água deve estar presente nas atitudes diárias de cada cidadão. A pessoa consciente deve economizar, pois o desperdício de água doce pode trazer drásticas conseqüências num futuro pouco distante.
DEVEMOS ECONOMIZAR ÁGUA! PRECISAMOS DELA PARA VIVER!






Podemos ver a tecnologia ganhando cada vez mais espaço, o que é bom hoje, daqui a um mês, existira algo melhor, pois a tecnologia transforma tudo o que existe, aprimorando e melhorando. Veja abaixo a nova geração de Playstation para a diversão da criançada, e dos adultos.

O mundo está em jogo
Enfrente adversários do mundo todo enquanto cruza a cidade de ônibus. Controle cada movimento com o toque de um dedo ou exploda combatentes inimigos voando pela sua sala. Algumas de suas marcas favoritas do PS3™ e novos títulos desenvolvidos apenas para PlayStation®Vita oferecem uma nova experiência de jogo sem limites. O mundo está em jogo.

Formas de jogar totalmente novas
Transforme o seu mundo. Com as câmeras dianteira e traseira, você pode transformar balcões de cozinha em um ringue de combate ou salas de reunião em um campo de batalha. A tecnologia de Realidade Aumentada (RA) para o PlayStation®Vita traz o seu mundo físico para o mundo do PlayStation®.

Interaja com o mundo. Recursos de Wi-Fi* identificam a localização de adversários próximos, enviam amigos para caças ao tesouro e mantêm o mundo atualizado sobre a sua classificação.

Ação ininterrupta. Literalmente. Mantenha a intensidade em casa ou enquanto estiver em trânsito. Com a conectividade Wi-Fi, você pode continuar seus jogos exatamente no ponto em que havia parado, até mesmo em seu sistema PS3™.

Os maiores e melhores jogos
O PlayStation®Vita muda a maneira como você joga seus títulos favoritos. Com uma tela e um painel traseiro multitoques, sensores de movimento e realidade aumentada, o PS Vita dá vida aos maiores e melhores jogos que você já experimentou. Curta suas aventuras favoritas de um jeito totalmente novo, com gráficos de ponta e recursos sociais inéditos.

Tela OLED deslumbrante de 5 polegadas, painel de toque traseiro e duas alavancas analógicas
Formas atraentes: projetado em torno dos clássicos controles com duas alavancas, o PlayStation®Vita reinventa sua experiência de jogo com um modelo ultrafino e do tamanho certo para o seu bolso.

Beleza nos detalhes: aprecie conteúdos com qualidade de cinema nesta tela OLED de 5 polegadas com a mais alta definição.

Controle completo: a tela frontal multitoque e o painel de toque traseiro identificam cada toque e colocam seus dedos no comando.

Saiba mais em: http://br.playstation.com/psvita/

Por: Lucas Barros Leal



O que realmente significa essa palavra?
 Ela é um amor que nunca morre?
No dicionário ela vem com o significado de do latim amicus; amigo, que possivelmente se derivou de amore; amar, ainda que se diga também que a palavra provém do grego.
Mais amizade é mais que isso, amizade é uma irmãndade que não tem fim. É um sentimento unico e forte, que é capaz de abrir seus olhos, capas de te ensinar, capaz de ternar mais forte e acreditar em coisas e pessoas que as vezes voce nem conhece, mais se sente seguro suficiente pra entregar seus problemas nas mãos delas pra que ela possa te ajudar, te compriender.


Amizade é capaz de varias coisas, inclusive de tonar uma pessoa especial e essencial na sua vida, a tão modo de não ter como tirar ou apenas subistituir.

“ A verdadeira amizade é aquela que nos permite falar, ao amigo, de todos os seus defeitos e de todas as nossas qualidades. “  Millôr Fernandes.


“A amizade é uma predisposição recíproca que torna dois seres igualmente ciosos da felicidade um do outro.” Platão.
“A amizade é uma alma com dois corpos. “ Aristóteles




Nomes: Bianca Ramos, Carolina Rondon, Felipe Fomm

Profissões do Futuro
Hoje em dia há muitas profissões estão ficando “ultrapassadas” aqueles cursos clássicos como medicina,direito. Hoje em dia estão se formando novas profissões que podem ser as profissões do futuro. Mais o que seria as profissões do futuro?
O mercado está expandindo as suas áreas e o ideal é ficar de olho e ver se dá pra unir prazer e dinheiro, trocando em miúdos: se o seu curso tem a sua cara e se ele está cotado como um curso rentável do futuro. Novos cursos surgem todos os dias com o propósito de atender demandas do mercado de trabalho por profissionais especializados ou pelo desmembramento de habilitações tradicionais. Algumas novas graduações podem representar boas oportunidades de trabalho.

Algumas dessas novas profissões que está tomando grande lugar no mercado são;
·         Agroecologia
·         Ciências Atuariais
·         Comunicação empresarial
·         Conselheiro de aposentadoria

·         Economia Agroindustrial
·         Ecorelações
·         Engenharia de Aquicultura
·         Engenharia de Energia
·         Esporte
·         Gerontologia
·         Gestão de Negócios em Surf
·         Lixólogo
·         Manutenção de Aeronaves
·         Midialogia
·         Quiropraxia

Nomes: Bianca Ramos, Carolina Rondon, Felipe Fomm

O goleiro Casillas, do time Real Madri, aprontou com uma criança,que estava no seu lado afim de entrar no gramado com o goleiro.
Veja no video o que ele faz com a criança.


Nomes: Bianca Ramos, carolina Rondon e Felipe Fomm

Sobre a música Pega Ladrão

O Brasil não se desenvolve ou não "vai pra frente " pois quem rouba é quem deveria dar exemplo ,forma leis, diminui a pobreza e a miséria. No Brasil  a desigualdade social existe por falta de desemprego, oportunidades e por essas causas que o Brasil não é melhor .

Tem um trecho na musica que diz assim "A miséria só existe porque tem corrupção , Pega pega ladrão" esse trecho é umas das frases mais corretas , pois se o dinheiro que é roubado que não é pouco fosse investido mais de 80% da pobreza no Brasil ia acabar.




NOME: NATHAN Nº23


Oque me leva a querer viver grupo é compartilhar e fazer momentos felizes com meus amigos e minha família e divertir com eles

Oque motiva mais ainda viver em grupo é jogar basquete, fazer esporte coletivo , ganha jogos , ganhar campeonatos compartilhar felicidades de vitória , dar conselhos e receber conselhos

Com a família é contar momentos da vida , fazer graça , festas , comemorar aniversários e etc

NATHAN CABRERA DE PAULA MATTOS Nº:23


A História de todos nós

Meu corpo evolui todos os dia, estamos em formação geneticamente e fisicamente , evoluem pro causa da idade ao decorrer do tempo e também .Evolui ao decorrer do que eu faço como atividade fisica.
O corpo evolui também pela formação dele

Meu pensamento evolui ao decorrer da idade e da experiência de vida também evolui com a maturidade da pessoa e das suas influencias

NATHAN CABRERA DE PAULA MATTOS  Nº:23

 Se, por um lado, a “religião” não deve ser necessariamente associada à idéia de “deuses”, por outro lado ela deve se referir à experiência do sagrado, e, “conseqüentemente, se encontra relacionada com as idéias de sersentido e verdade”. 
Conseqüentemente, deve-se aceitar que o termo religião sirva para referir-se também a sistemas “religiosos” cujo referencial transcendente não seja representado pela figura “deuses”.




A “experiência do sagrado” constitui a câmara hiperônima. A partir dela, uma experiência religiosa desdobra-se, promovendo culturalmente a articulação das noções de sersentido e verdade por meio da mediação de “deuses e fantasmas”. Essa, contudo, não constituiria a única possibilidade de mediação religiosa com as noções de sersentido e verdade. Eventualmente, outras dimensões mediadoras constituir-se-iam como fenômenos noológico-culturais, quaisquer que sejam.


Nome: Luíza de Lara Ribeiro nº20



Um tubarão de cerca de 150 kg e 2 metros de comprimento foi pescado por volta das 14h desta segunda-feira (19) em Mongaguá, no litoral sul de São Paulo. Conhecido como tubarão cinza ou mangona, ele foi capturado a quase dois quilômetros da faixa de areia, segundo a Prefeitura da cidade. O pescador Linércio Arena diz que saiu como todos os dias pela manhã e, durante a pesca, o tubarão se enroscou na rede, que tem 800 metros de comprimento por 12 metros de altura. Ele conta que o animal, já morto, foi levado para uma peixaria.Guilherme Daniel dos Santos Nº 12 e Luíza de Lara Ribeiro Nº 20  2º E.M.



O sagrado e o profano seriam duas modalidades de existência
assumidas pelo homem em sua história. São maneiras de ser no mundo e no
cosmos. A referência do sagrado posiciona o homem diante de sua própria
existência. De modo abrangente, a reflexão sobre o sagrado interessa tanto às
ciências humanas como à filosofia.
Ao apresentar e qualificar o sagrado, ELIADE constrói uma ponte
interpretativa entre a natureza transcendente da religião e sua materialidade. A
manifestação do sagrado contribui para  uma nova semântica de relações que
podemos caracterizar como:
ƒ O homem religioso imprime ao mundo sensível uma
descontinuidade, que reclassifica qualitativamente os objetos.
ƒ Ao sacralizar o mundo, o homem religioso atribui a significação
plena de um espaço sagrado em oposição a todo o resto, como
sendo sem forma e sentido.
Ao delimitar conceitualmente o sagrado, ELIADE, busca uma estrutura
e uma morfologia baseadas em uma gama diversificada de sacralidades ou fatos
sagrados.
A diversidade de modalidades do sagrado relativiza bastante o
conceito de hierofania. Este conceito só é delimitado pelo fato de toda e
qualquer hierofania ser histórica. Muito embora  separadas pelo contexto único
de cada momento da história, as hierofanias possuem escalas de abrangência do local ao universal.


Guilherme Daniel dos Santos     Nº: 12    2º E.M





Existe uma grande preocupação com o Código Florestal, que ao contrário do que deveria fazer deixará as florestas cada vez mais desprotegidas...
Ao mesmo tempo, surgem mais e mais propostas para recategorizar Unidades de Conservação de modo a diminuir seu grau de proteção, ou até para reduzir suas áreas. Outra proposta descentraliza o licenciamento ambiental, retirando poderes do IBAMA e passando-os para órgãos ambientais estaduais ou municipais.
O país está em desenvolvimento e se encontra em uma nova situação mas deixar o meio ambiente sem proteção não é a melhor proposta para "adaptar o país à transformação atual do mundo..."


O que vemos atualmente são algumas pessoas querendo tomar posse daquilo que pertence à todos, o pior é tomar posse e ao invés de desenvolver acabar retrocedendo. Os recursos naturais devem ser preservados , caso contrário as consequências poderão ser irreparáveis.
O código precisa de ajustes que conciliem agricultura e preservação.







Bibliografia:
  • http://www.oeco.com.br/fernando-fernandez/25795-o-ataque-a-legislacao-ambiental-e-a-atualidade-da-tragedia-dos-comuns
  • http://g1.globo.com/politica/noticia/2011/05/entenda-polemica-que-envolve-o-novo-codigo-florestal.html


Nome: Luíza de Lara Ribeiro nº20 Marcela Tamagnini nº21 Guilherme Daniel nº 12

A experiência do sagrado constitui a câmara hiperônima. A partir dela, uma experiência religiosa desdobra-se, promovendo culturalmente a articulação das noções de ser, sentido e verdade por meio da mediação de “deuses e fantasmas”. Essa, contudo, não constituiria a única possibilidade de mediação religiosa com as noções de ser, sentido e verdade. Eventualmente, outras dimensões mediadoras constituir-se-iam como fenômenos noológico-culturais, quaisquer que sejam.
A “religião”, contudo, não constituiria a única expressão cultural que se desdobraria da “experiência do sagrado”. Uma vez que a “experiência do sagrado” constituiria, em última análise” a experiência de sentido par excellence, hiperônima, sua atualização conteudística consistiria numa série de possíveis expressões culturais – políticas, estéticas e heurísticas.
A instituição religiosa não procura apenas manter seus ritos, mas também influenciar o curso dos acontecimentos sociais garantindo a sua perpetuação, expansão, e manutenção da ortodoxia por intermédio dos dogmas, da tradição e manipulação do poder. Afirmando ter a solução dos problemas existenciais do ser humano, oferece um contexto em que o indivíduo sente-se protegido (psicologicamente ou materialmente), conseguindo projetar seus conflitos mal resolvidos para uma ordem simbólica (criando uma situação de dependência); torna-se, portanto, o refúgio ideal de muitas pessoas.

Jamilly Victória B. vieira     2º ano E.M

O sagrado
O sagrado é uma experiência da presença de uma potência ou de uma força sobrenatural
que habita algum ser – planta, animal, humano, coisas, ventos, água, fogo. Essa
potência é tanto um poder que pertence própria e definitivamente a um determinado ser,
quanto algo que ele pode possuir e perder, não ter e adquirir. O sagrado é a experiência
simbólica da diferença entre os seres, da superioridade de alguns sobre outros, do
poderio de alguns sobre outros, superioridade e poder sentidos como espantosos,
misteriosos, desejados e temidos.
O sagrado opera o encantamento do mundo, habitado por forças maravilhosas e
poderes admiráveis que agem magicamente. Criam vínculos de simpatia-atração e de
antipatia-repulsão entre todos os seres, agem à distância, enlaçam entes diferentes com
laços secretos e eficazes.
A religião
A religião é um vínculo. Quais as partesvinculadas? O mundo profano e o mundo sagrado, isto é, a Natureza (água, fogo, ar,animais, plantas, astros, metais, terra, humanos) e as divindades que habitam a Natureza ou um lugar separado da Natureza.
Nas várias culturas, essa ligação é simbolizada no momento de fundação de uma aldeia,
vila ou cidade: o guia religioso traça figuras no chão (círculo, quadrado, triângulo) e
repete o mesmo gesto no ar (na direção do céu, ou do mar, ou da floresta, ou do
deserto). Esses dois gestos delimitam um espaço novo, sagrado (no ar) e consagrado (no
solo). Nesse novo espaço ergue-se o santuário
e à sua volta os edifícios da nova comunidade.
Bruna Alexandra 2ºE.M Nº05



O que é e quais são os objetivos?


A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD), que está sendo organizada, irá ocorrer no Brasil de 20 a 22 de junho de 2012 marcando o 20º aniversário da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (UNCED), que ocorreu no Rio de Janeiro em 1992, e o 10º aniversário da Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável (WSSD), ocorrida em Johanesburgo em 2002. E conta com a presença de Chefes de Estado e de Governo ou outros representantes a expectativa é de uma Conferência do mais alto nível, sendo que dela resultará a produção de um documento político focado. 


O objetivo desta conferência é analisar "a quantas anda" o progresso e o comprometimento politico com o desenvolvimento sustentável, o que falta para melhorar e  discutir sobre os próximos desafios a serem enfrentados em relação ao desenvolvimento sustentável e o meio ambiente.
O que eles buscam durante a conferência são formas de erradicar a pobreza e uma economia verde.


Críticas:


Em entrevistas a ex- ministra do meio ambiente Marina Silva disse que as pautas não constam temas ambientais que são também muito importantes,  Marina ainda criticou o governo de Dilma Rousseff como sendo o pior nos últimos 20 anos em relação ás questões ambientais.


Atualmente no Brasil os maiores problemas ambientais são as práticas agropecuárias predatórias, o extrativismo , a perda de biodiversidade por conta das queimadas e desmatamentos.


Bibliografia: 

  • http://www.oeco.com.br/salada-verde/25797-contagem-regressiva-para-a-rio20-esquenta-nas-redes-sociais


  • http://noticias.terra.com.br/ciencia/rio20/noticias/0,,OI5690762-EI19851,00-Rio+Brasil+retrocedeu+anos+com+Dilma+diz+Marina+Silva.html


  • http://www.rio20.info/2012/



Nome: Luíza de Lara Ribeiro nº20 e Marcela Tamagnini nº21 Guilherme Daniel nº12

O sagrado
  • O sagrado é a experiência da presença de uma potência sobrenatural que habita algum ser. O sagrado opera o encantamento do mundo, habitado por forças maravilhosas e poderes admiráveis que agem magicamente. Criam vínculos de simpatia-atração e de antipatia-repulsão entre todos os seres, agem a distância, enlaçam entes diferentes com laços secretos e eficazes.”

  • “A sacralidade introduz uma ruptura entre natural e sobrenatural, diferença simbólica da diferença entre os seres (superioridade, poder). O sagrado pode suscitar devoção e amor, repulsa e ódio, que podem suscitar: respeito feito de temor” → nascimento do sentimento religioso e a experiência do sagrado.

 A religião
  • A religião é um vínculo → Quais as partes vinculadas? → O “mundo sagrado” e o “mundo profano”.
O espaço (sagrado no Céu, consagrado na Terra)/ Fundadores (ancestrais guiados por deuses protetores)

 Religião como narrativa da origem
  • Sacralização não só do espaço, mas também do tempo = “o tempo sagrado é uma narrativa” = origem dos deuses e, pela ação das divindades, a origem das coisas, das plantas, dos animais e dos seres humanos = mito = fabulação ilusória?  Narração do começo e de sua realidade → teogonia + cosmogonia
  • “As religiões ordenam a realidade segundo dois princípios fundamentais: o bem o mal” → religiões politeístas = deuses bons, maus, ora bons, ora maus/ religiões dualistas = duas divindades antagônicas não cessam de combater-se/ religiões monoteístas = um deus tanto bom quanto mau, ou a divindade é do bem e o mal provém de entidades demoníacas.
“No caso do politeísmo e do dualismo, a divisão bem-mal não é problemática, assim como não é nas religiões monoteístas que não exigem da divindade comportamentos sempre bons, uniformes e homogênea. O problema, porém, existe no monoteísmo judaico-cristão e islâmico.”


Felipe Amorim dos santos  numero9  2ano ensino médio  colégio expressão

O sagrado
O sagrado é uma experiência da presença de uma potência ou de uma força sobrenatural que habita algum ser – planta, animal, humano, coisas, ventos, água, fogo. Essa potência é tanto um poder que pertence própria e definitivamente a um determinado ser, quanto algo que ele pode possuir e perder, não ter e adquirir. O sagrado é a experiência simbólica da diferença entre os seres, da superioridade de alguns sobre outros, do poderio de alguns sobre outros, superioridade e poder sentidos como espantosos, misteriosos, desejados e temidos.

O sagrado opera o encantamento do mundo, habitado por forças maravilhosas e poderes admiráveis que agissem magicamente. Criam vínculos de simpatia-atração e de antipatia-repulsão entre todos os seres, agem à distância, enlaçam entes diferentes com laços secretos e eficazes.

Sagrado é, pois, a qualidade excepcional – boa ou má benéfica ou maléfica, protetora ou ameaçadora – que um ser possui e que o separa e distingue de todos os outros, embora, em muitas culturas, todos os seres possuam algo sagrado, pelo que se diferenciam uns dos outros.
O sagrado pode suscitar devoção e amor, repulsa e ódio. Esses sentimentos suscitam outro: o respeito feito de temor. Nasce, aqui, o sentimento religioso e a experiência da religião.

A religião
A religião é um vínculo. Quais as partes  vinculadas? O mundo profano e o mundo sagrado, isto é, a Natureza (água, fogo, ar, animais, plantas, astros, metais, terra, humanos) e as divindades que habitam a Natureza ou um lugar separado da Natureza.
Nas várias culturas, essa ligação é simbolizada no momento de fundação de uma aldeia, vila ou cidade: o guia religioso traça figuras no chão (círculo, quadrado, triângulo) e repete o mesmo gesto no ar (na direção do céu, ou do mar, ou da floresta, ou do deserto). Esses dois gestos delimitam um espaço novo, sagrado (no ar) e consagrado (no solo). Nesse novo espaço ergue-se o santuário (em latim, templum, templo) e à sua volta  os edifícios da nova comunidade.

Através da sacralização e consagração, a religião cria a ideia de espaço sagrado.
Os céus, o monte Olimpo (na Grécia), as montanhas do deserto (em Israel), templos e igrejas são santuários ou moradas dos deuses. O espaço da vida comum separa-se do espaço sagrado: neste, vivem os deuses, são feitas as cerimônias de culto, são trazidas oferendas e feitas preces com pedidos às divindades (colheita, paz, vitória na guerra, bom parto, fim de uma peste); no primeiro transcorre a vida profana dos humanos. A religião organiza o espaço e lhe dá qualidades culturais, diversas das simples qualidades naturais.


Nome: Bianca Ramos
Nº: 04

A operação de capitalização da Petrobrás ocorrida em 2010 e a política de preço dos combustíveis por ela praticada reavivaram o debate acerca da utilização das sociedades de economia mista como forma de intervenção do Estado na economia.

Antes mesmo de avaliar a legalidade desse intervencionismo, é de se notar que os seus efeitos práticos - isto é, a influência negativa sobre os resultados financeiros de tais sociedades e o menor interesse do capital privado nos seus papéis - são por si só incompatíveis com o ideal que norteou a criação das sociedades de economia mista, qual seja: viabilizar o desenvolvimento de atividades estratégicas para o País por meio da congregação do capital público com o privado.

Tal congregação só se fez possível diante da convergência de interesses. Tem-se, assim, de um lado, o Estado, interessado na organização, agilidade e sofisticação do capital privado para viabilizar o empreendimento e, de outro, o ente privado, interessado em atuar em relevante setor da economia em conjunto com um parceiro estratégico na busca da lucratividade.

Para permitir o sucesso dessa equação, as sociedades de economia mista tomaram a forma de sociedades anônimas, tendo se reservado a elas um capítulo específico da Lei das S.A. Nada mais adequado, eis que as sociedades anônimas têm o lucro como uma de suas principais finalidades, garantem a participação ativa dos investidores privados - acionistas minoritários - na sua gestão e permitem ao estado participar de uma organização dinâmica e munida de instrumentos sofisticados para captação de recursos.

Interesse público. A questão que se coloca é: até que ponto a lucratividade desejada pelos acionistas pode ser relativizada pelo interesse público?

É certo que toda a intervenção estatal pressupõe necessariamente algum interesse público. No entanto, com a finalidade de garantir a segurança jurídica necessária para atrair o investidor privado às sociedades de economia mista, a Lei das S.A. condicionou a constituição de tais empresas à prévia autorização legislativa, à qual cabe definir o interesse público a ser perseguido.

Por tal motivo, as sociedades de economia mista somente poderiam ter sua lucratividade relativizada por disposição expressa da lei específica que a criou, não tendo o Poder Executivo legitimidade para, na condução das atividades da empresa, dar preferência a outro interesse específico, mesmo que público, em detrimento do alcance do seu objeto social e da lucratividade desejada pelos acionistas.

Petrobrás. Permitir que tais sociedades sejam conduzidas em inobservância à lei de sua criação e, em especial, à Lei das S.A. seria derrubar os pilares que viabilizaram a criação desse instituto.

No caso da Petrobrás, por exemplo, o interesse público contempla a execução das atividades contidas no seu objeto social.

A sua lei de regência - Lei nº 9.478/97, formulada com base em novo arcabouço jurídico - estabelece que suas atividades econômicas devam ser desenvolvidas em caráter de livre competição com outras empresas, em função das condições de mercado.

Tal preceito, aliado à necessidade de observância das normas aplicáveis às sociedades anônimas, confirma o absurdo da reiterada prática, por parte dessa empresa, de preços defasados no mercado de combustíveis, em flagrante prejuízo do seu fim lucrativo e afronta à livre concorrência.

Ao insistir em práticas do gênero, o Estado, além de se responsabilizar por abuso de poder na condição de controlador, acaba por utilizar uma forma ilegítima de intervir na economia, esquecendo-se de que dispõe de meios mais adequados para tanto.

Intervenção. Um instrumento legítimo de intervenção do Estado no domínio econômico, que se enquadra no exemplo utilizado - e que poderia ser utilizado pela União, ao invés de se colocar em posição de questionável ingerência excessiva - é a CIDE combustíveis, cujo mote de criação foi permitir a constituição de um instrumento capaz de conferir estabilidade ao preço dos combustíveis em todo o território nacional.

Ao não utilizar os instrumentos adequados de intervenção, o Poder Executivo passa uma péssima mensagem ao mercado e coloca em risco a sobrevivência não apenas de determinadas sociedades de economia mista, mas desse instituto propriamente dito, o que certamente não é do interesse público, eis que tais empresas têm se revelado úteis para a sociedade como um todo, dada a flexibilidade de que são dotadas para a produção de riquezas e para viabilizar o desenvolvimento do País.

felipe amorim dos santos numero9 2ano ensino médio- Sociedade


O sagrado
O sagrado é uma experiência da presença de uma potência ou de uma força sobrenatural 
que habita algum ser – planta, animal, humano, coisas, ventos, água, fogo. Essa 
potência é tanto um poder que pertence própria e definitivamente a um determinado ser, 
quanto algo que ele pode possuir e perder, não ter e adquirir. O sagrado é a experiência 
simbólica da diferença entre os seres, da superioridade de alguns sobre outros, do 
poderio de alguns sobre outros, superioridade e poder sentidos como espantosos, 
misteriosos, desejados e temidos.
O sagrado opera o  encantamento do mundo, habitado por forças maravilhosas e 
poderes admiráveis que agem magicamente. Criam vínculos de simpatia-atração e de 
antipatia-repulsão entre todos os seres, agem à distância, enlaçam entes diferentes com 
laços secretos e eficazes.
Todas as culturas possuem vocábulos para exprimir o sagrado como força sobrenatural 
que habita o mundo. Assim, nas culturas da Polinésia e da Melanésia, a palavra que 
designa o sagrado é mana (e suas variantes). Nas culturas das tribos norte-americanas, 
fala-se em orenda (e suas variantes), referindo-se ao poder mágico possuído por todas 
as coisas, dando-lhes vida, vontade e ação, força que se pode roubar de outras coisas 
para si, que se pode perder quando roubada por outros seres, que se pode impor a outros 
mais fracos.
O sagrado pode suscitar devoção e amor, repulsa e ódio. Esses sentimentos suscitam um 
outro: o respeito feito de temor. Nasce, aqui, o sentimento religioso e a experiência da 
religião

A religião
No cristianismo a  religio é explicitada por um gesto de união. No Novo 
Testamento, Jesus disse a Pedro: “Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha 
igreja e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Eu te darei as Chaves do 
Reino: o que ligares na Terra será ligado no Céu; o que desligares na Terra será 
desligado no Céu”. 
Através da sacralização e consagração, a religião cria a idéia de  espaço sagrado. Os 
céus, o monte Olimpo (na Grécia), as montanhas do deserto (em Israel), templos e 
igrejas são santuários ou moradas dos deuses. O espaço da vida comum separa-se do 
espaço sagrado: neste, vivem os deuses, são feitas as cerimônias de culto, são trazidas 
oferendas e feitas preces com pedidos às divindades (colheita, paz, vitória na guerra, 
bom parto, fim de uma peste); no primeiro transcorre a vida profana dos humanos. A 
religião organiza o espaço e lhe dá qualidades culturais, diversas das simples qualidades 
naturais.


Lucas do Nascimento - 19 - 2º Ensino Médio

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